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sexta-feira, junho 25, 2004

Diário de um indivíduo em FreakShow bloqueado 

Retirado de um diário de um indivíduo que sofria de FreakShow bloqueado. Esta patologia do foro psicológico fazia com que o paciente estivesse constantemente em FreakShow. Acabou por falecer devido a um acidente doméstico quando tentava "reabastecer-se com gás própano" (nas próprias palavras antes da explosão), para poder continuar o concurso de flatulência com outros amigos igualmente doentes.

Dia 1
Estou tão contente que sinto borboletas no estômago. Lembrei-me que os lagartos gostam de borboletas e assim resolvi apanhá-las. Meti a mão pela boca adentro, mas vomitei-me todo. Fui buscar uma rede mas quando a ia a por na boca fui ó greg outra vez. Pensei e cheguei à conclusão que era melhor esperar até que me desse a vontade de cagar.

Dia 2
Estive a cagar agora. Nem consigo agarrar bem no lápis porque ainda tenho as mãos a escorregar, devido a remexer nos cagalhões. Não encontrei borboletas. Mas descobri que os caroços das azeitonas não de desfazem na digestão.

Dia 3

Amanhã tenho teste de matemática. Estive a estudar, mas para me concentrar fui ver uns sites na net. Depois, concentrado, estudei e já decorei o Teorema de Cox, a Razão Dicks, a Fórmula de Fagot...

Dia 4

Hoje o Máltizer tinha um camisola do Real Madrid com o nome David Kéka-me. Bué fixe!

Brain Damage 

The lunatic is on the grass
The lunatic is on the grass
Remembering games and daisy chains and laughs
Got to keep the loonies on the path
The lunatic is in the hall
The lunatics are in my hall
The paper holds their folded faces to the floor
And every day the paper boy brings more
And if the dam breaks open many years too soon
And if there is no room upon the hill
And if your head explodes with dark forbodings too
I'll see you on the dark side of the moon
The lunatic is in my head
The lunatic is in my head
You raise the blade, you make the change
You re-arrange me 'till I'm sane
You lock the door
And throw away the key
There's someone in my head but it's not me.
And if the cloud bursts, thunder in your ear
You shout and no one seems to hear
And if the band you're in starts playing different tunes
I'll see you on the dark side of the moon

"I can't think of anything to say except...
I think it's marvellous! HaHaHa!"


segunda-feira, junho 21, 2004

Tenho que formatar o "disco" 

Tenho sido incomodado por sonhos estranhos. Por vezes sou mais que um aventureiro herói, um grande lutador que combate uns inimigos quaisquer, em território que por vezes me é conhecido outras vezes não. Agarro em tudo o quero e encho de porrada alguém que me está a ameaçar e a outros(as) que se encontram comigo.
Mas o último sonho que me lembro é deveras desconcertante. Sei perfeitamente porque o tive mas, pá... era escusado. E agora, estou acordado e, ainda por cima, vem-me à ideia o pensamento de que até nem era mau o sonho ser verdade.
Pois no meu sonho eu vivia (à parte, está aqui um mpfuvo ao meu lado a GRITAR números, pergunta a uns colegas: "quem é o 478?" Estou a passar-me!) retomando, eu vivia numa casa que me agradava bastante. Era acolhedora, mas ao mesmo tempo tinha algumas arestas a limar, precisava de ser maior e de ter espaços mais amplos. Tinha uma vida muito feliz, estou desconfiado de que não fazia pontinha de chifre, ou não fosse um sonho, ou pelo menos, no sonho nunca houve nenhum apontamento que me indicasse algum emprego. Aquela casa estava sempre cheia de gente, alguma dela desconhecida, frequentemente alguém novo lá entrava. E eu lidava bem com isso e sentia-me feliz.
Partilhava a casa com bastantes visitantes, mas na verdade só uma pessoa vivia comigo. Não somos casados, estamos juntos, esta rapariga conseguiu fazer o impossível, sobreviver a uma estadia na mesma casa que eu. Talvez isso se deva a eola também ter uma particular forma de (não) arrumar as coisas. Eu adoro-a e sinto que ela me adora, o que é óptimo. Não me lembro de ter grandes conversas com ela, ou de ter conversas sobre assuntos eruditos (como se eu fosse capaz de ter conversas de grande nível, mas pronto, era um sonho). De facto, falava com ela acerca dos seus problemas, bolas, se ela tinha problemas! Tinha tido uma adolescência muito particular, profanada por um mundo que a iludiu. Agora vivia na sombra desse mundo, e aos vinte o poucos, nunca teve a vida normal das pessoas dessa idade. Ela chorava ao meu lado e eu contava-lhe histórias engraçadas da minha juventude e infância, para a alegrar, e ela curtia. Para os estranhos, ela era um portento de força. Ninguém a conhecia na verdade, excepto eu.
Todos vocês conhecem a rapariga de quem estou a falar. E não vão acreditar que ela entrava neste sonho (nem eu acreditei quando acordei). Mas é verdade, todos já ouvimos falar nela...
Como pode a minha mente ter projectado o meu futuro num sonho e me ter posto ao lado daquela moça, que nem me diz nada, assim de repente. Temos mais ou menos a mesma idade, e no sonho devíamos estar na casa dos vinte e poucos. As pessoas que constantemente entravam e saíam da casa eram responsáveis pela sua carreira, ou pelo menos diziam-se responsáveis. Outros apenas se queriam aproveitar da sua imagem para fazer dinheiro.
Essa rapariga existe, é cantora, mas é daquelas ondas que eu não curto muito, tipo...pop, mas não se pode dizer que é o estereótipo da "pop star"... tem mais ou menos a minha idade (eu tenho 19)... é candiana... e o resto é com vocês. Descubram quem é. Não levem em conta o sonho, porque foi uma coisa muito romantizada pela minha mente e não deve ser verdade nenhuma das características que ela lá apresenta, ou então não.
Podem por as respostas nos comments, e por favor, não gozem muito comigo.

sexta-feira, junho 18, 2004

Proposta de desafio, criança não paga! 

Proponho a todos este desafio.

Vamos lá vêr quem é que consegue cumprir com o que lhe é pedido.
Por acaso descobri isto hoje. É muito fixe e eu nem conhecia esta cena.
www.bywordonline.com/tmp/gellado_room.html

segunda-feira, junho 14, 2004

Benvido Visitante! 

Ora seja então muito benvindo ao "O outro blog". Esta é a cara lavada do antigo "Gorilas nas brumas azuis" e tem o fim de ser um mundo diferente do blog antecessor. Aqui participa apenas Never, elemento do famoso blog "cvg1458" recentemente em fase de repouso da escrita naquele blog. Aqui só Never tem voz para falar, mas os comentários são mais que bem vindos. Bem Hajam.

A Ternura dos Quarenta (Paco Bandeira) 

Quando penso o que passei

Fronteiras de solidão

Tinha prá dar e não dei

Olhei para mim e pensei

Não tenho nada na mão

Tive o tempo e não senti

Tive amores e não amei

Os amigos que perdi

E as loucuras que vivi

São tantas que já não sei

.............refrão..............

Quem eu era, quem sou eu e quem pareço

Se alguém hoje me espera, com certeza que mereço

Mereço ainda ,amor a tua presença

Para enfrentar a vida, com a ternura dos quarenta

................................

Foram tantas as idades

Da vida que atrás deixei

Não quero sentir saudades

Vou em outras amizades

Amar o que não amei

Os copos que não bebi

Os discos que não toquei

Os poemas que não li

Os filmes que nunca vi

As canções que não cantei

...........refrão..................

Meus amigos, importante é o sorriso

Para seguir viagem

Com a coragem, que é preciso

Não adianta ,deitar contas a vida

A ternura dos quarenta

Não tem conta, nem medida


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